Minhas histórias


Estava passando uma temporada na fazenda Curral-mole, em formosa Goiás. Aproximadamente uns 30 km da cidade.
Amanheceu, e como era muito cedo, estava frio, contudo havia um sol nascente com raios quentinhos, que acariciavam minha pele me aquecendo. Nunca havia prestado atenção na gostosura do sol numa manhã fria; os raios eram vivificantes, confortantes, Como o sol é bom na hora certa! Chegava a sentir minha pele absorvendo àquela energia, aquele calor carinhoso.
Às vezes quando era menor e não podia campear, ou seja, buscar as vacas faltantes para ordenha, ficava ali em cima da cerca feita de lascas de aroeira, me aquecendo ao sol, enquanto aguardava a caneca de café com o leite tirado na hora; lá mesmo sobre a cerca tomava tudo.
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2 - E O Cavalo disparou...


Eram meados de 1963/1964 – Formosa/GO .

O cavalo era muito ágil e puxava a carroça com agilidade e força. Atendia os comandos de rédea imediatamente. Ao chicote nem se fala! Ao estalido do mesmo o pequeno potrinho voava puxando aquela carroça de pneus finos e molas; era uma carroça nova, com assentos nas laterais logo acima das rodas; tinha a cor verde. Quando queríamos colocávamos um banco atravessando o meio preso nas grades laterais , no sentido dos eixos. Era um excelente meio de transporte, e ainda mais , ótimo carro para um menino leiteiro se exibir pelas ruas da minha cidade!

Muitas vezes me pararam perguntando se eu queria Cr$ 20.0000,00(vinte mil cruzeiros) pelo animal , pois passava com aquele lindo potrinho puxando velozmente a minha carroça em frente a rodoviária da cidade, onde as charretes-táxis ficavam estacionadas aguardando os passageiros que chegavam nas jardineiras que agora começavam a chamar de ônibus .

Este potrinho ainda não era bem manso, ficava às vezes muito agitado e tinha que ter força de mão e destreza para controlá-lo e evitar acidentes.....
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Continuando minhas aventuras sobre cavalos....
Mais uma vez no campo; chácara chamada Barra; situada entre a BR20 e a lagoa feia em Formosa/GO.
Depois ter assistido aulas, pela manhã, no Ginásio Arquidiocesano do planalto e ter almoçado em casa na cidade, fui para a “Barra”, chegando lá peguei o “Potrinho”, famoso potrinho!
Montei em pêlo (não gostava de usar arreio para serviços rápidos) e sai para buscar as vacas e bezerros, pois estava chegando a hora de apartá-los.
Saí pela estrada que dava no “Tênis Clube”, antiga pousada a beira da lagoa, que penso nem chegou a ser inaugurada; poucas pessoas souberam de sua existência. Ficava atrás da “Barra”.....
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5 - O Corte do suposto pé de quina.

Hoje cedo(26.07.2011), preocupado com o de quina que apodreceu a raiz, peguei o facão e fui cortá-lo. Me disseram que é quina, portanto suposto  de quinaquina falsa ouquina do cerrado. Estava preocupado que numa ventania o mesmo caísse em alguém. 





Comecei meio apressado e fazendo muita força, pois tive que levar a escada e tábuas para cima do telhado para começar o corte de cima para baixo, pois a árvore fica do lado deuma casinha de fundos e não caiu porque encostou na parede. 
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- Lugar especial de pousos, namoros, cantos e ninhos de muitos passarinhos.

Adeus meu pé de quina! 
Hoje terminei de derrubar o meu pé de quina. 
Lembro-me de quantas vezes me deleitava, quando sentado na varanda, ficava observando que em seus galhos; estava um lugar especial de pousos, namoros, cantos e ninhos de muitos passarinhos. 
O Pardal era o visitante mais frequente, mas tinha também joão de barro, ararinha, picapau, 
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7 - Naquele dia quase você morreu!

    

  Corria a década de 60.

  Depois das aulas no turno da manhã no Ginásio arquidiocesano do Planalto, entre agosto e novembro, época em que o capim estava seco nos pastos, normalmente  almoçava e me dirigia a chácara denominada "Barra", Entre a BR-20 e a Logoa feia, para ajudar o peão a cortar cana e passá-la no triturador junto com milho, para dar ração ao gado leiteiro, cujo leite era entregue de porta em porta em Formosa.
  Certa feita apareceu um Rapaz de uns 22 anos na chácara e meu pai deixou que ele ficasse ajudando nos serviços rotineiros e outros. Era brincalhão e aparentemente legal. Toda vez que eu chegava à chácara para fazer a minha parte do serviço este rapaz ajudava a cortar e a carregar a cana até o triturador.
  Tudo ocorria muito bem! era um sujeito legal e conversávamos e nos distraíamos muito.
  Certo dia eu havia recebido "vinte cruzeiros" de meu pai como gratificação e não sei como ele viu este dinheiro comigo, inclusive teceu agum comentário sobre o dinheiro, como por exemplo: "Tá cheio da grana!"
  O Tempo passou...... certo dia conversando com este rapaz ele me confessou algo inusitado.. que me deixou sem graça:
  Olha... sabe o que passou na minha cabeça naquele dia que você estava com os Cr$ 20,00? Eu respondi - não!  Ele disse friamente!  pensei em te matar com uma foiçada pelas costas, pegar seu dinheiro e me mandar!  Intrigado perguntei... E porque você não fez isto? ele respondeu -  "Não fiz porque você é um cara legal e e eu gosto de você".
  Realmente nunca tive preconceito com os menos favorecidos e mais pobres, sempre tratei todos com igualdade, respeito e cordialidade. Nunca o humilhei dando-lhe ordens, mesmo como filho do patrão que era! Sempre quando tinha alguma tarefa, dizia "vambora temos o que fazer!" e lá íamos alegremente cumprir nossos deveres.
  Depois desta confissão procuro não ficar de costas e nem fechar os olhos na presença de pessoas armadas.
  Mas o que me protegeu mesmo foi o respeito, consideração, cordialidade, amizade e respeito para com o próximo; é claro a inspiração do Espírito de Deus que nos leva a ser e tratar as pessoas como Cristo ensinou! 
Base bíblica:

Lucas   6.31 -  Façam aos outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês.
 

Mateus 7.12 - Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês; pois isso é o que querem dizer a Lei de Moisés e os ensinamentos dos Profetas.

J oão
13.34 e 35  Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros. Assim como eu os amei, amem também uns aos outros. Se tiverem amor uns pelos outros, todos saberão que vocês são meus discípulos.

Melhor dizendo:

"não faças aos outros aquilo que não queres que te façam".


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